Beto Almeida
A Polícia Civil conseguiu prender ontem (17), no bairro Uruará, o elemento Marlison da Costa Pantoja, 23 anos, conhecido no submundo do crime pela alcunha de ‘Péla’. De acordo com o delegado Djalma Pereira, que está presidindo o inquérito que apura quem foi o autor dos três disparos de arma de fogo que atingiu o estudante Kennedy Galúcio Santos, 16 anos, no dia 27 de julho proximo a um clube no bairro de Santana, todos os indícios apontam que 'Péla' é realmente o autor.
‘Péla’ foi preso por volta das 12 horas e conduzido para a 16ª Seccional de Polícia Civil. Além dele, a polícia apreendeu dois rapazes sendo um menor e o mototaxista clandestino Mateus Correa Mendonça, vulgo Mucura, que seria a pessoa que conduzia a motocicleta preta usada no dia do crime.
O pai da vítima, que faleceu no dia 16, após mais de 15 dias internado acompanhou toda a investigação e cobra justiça pela morte do filho. “Eu não sei o que é dormir e nem comer, nós só queremos justiça nesse momento. Tá muito difícil para gente”, falou Aldenir Pereira Santos.
O delegado solicitou a prisão preventiva dos acusados que deverão aguardar posicionamento da Justiça no Setor de Triagem da Penitenciária Agrícola de Cucurunã.
A Polícia Civil conseguiu prender ontem (17), no bairro Uruará, o elemento Marlison da Costa Pantoja, 23 anos, conhecido no submundo do crime pela alcunha de ‘Péla’. De acordo com o delegado Djalma Pereira, que está presidindo o inquérito que apura quem foi o autor dos três disparos de arma de fogo que atingiu o estudante Kennedy Galúcio Santos, 16 anos, no dia 27 de julho proximo a um clube no bairro de Santana, todos os indícios apontam que 'Péla' é realmente o autor.
‘Péla’ foi preso por volta das 12 horas e conduzido para a 16ª Seccional de Polícia Civil. Além dele, a polícia apreendeu dois rapazes sendo um menor e o mototaxista clandestino Mateus Correa Mendonça, vulgo Mucura, que seria a pessoa que conduzia a motocicleta preta usada no dia do crime.
O pai da vítima, que faleceu no dia 16, após mais de 15 dias internado acompanhou toda a investigação e cobra justiça pela morte do filho. “Eu não sei o que é dormir e nem comer, nós só queremos justiça nesse momento. Tá muito difícil para gente”, falou Aldenir Pereira Santos.
O delegado solicitou a prisão preventiva dos acusados que deverão aguardar posicionamento da Justiça no Setor de Triagem da Penitenciária Agrícola de Cucurunã.
Fonte: Portalnahora.com.br
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