A foice usada pelo aposentado para matar seu genro
Francisco Bernardo da Silva, de 43 anos, morador na comunidade Sempre Verde, localizada no Rio Mojú, Distrito de Mojuí dos Campos, no município de Santarém, por muitas vezes se gabava de ser o mais valentão, ser mais homem que os outros. Por essa razão, ele espancava sua esposa, dia sim, outro também. Mas no domingo, ele se deu mal e acabou perdendo a vida. Tudo porque depois de ter agredido sua companheira de cama e mesa, ele resolveu atravessar o rio e tirar sarro com seu sogro. “Dei umas lambadas de terçado na safada da tua filha”, disse ele ao ancião.
Revoltado com a atitude do genro amaldiçoado, o ancião pegou uma foice e aplicou o golpe em uma das mãos, para logo depois acertar o pescoço do genro que se vangloriava em ter espancado sua filha. O aposentado fugiu, sem deixar pistas. Chico Bernardo está chegando ao inferno, sem uma das mãos e segurando a cabeça. Um indesejável.
Outro que teve pescoço degolado em Santarém – O jovem Rosemiro da Luz Filho, de 22 anos, foi barbaramente assassinado com várias facadas pelo corpo. O crime aconteceu por volta das 05:00 horas de domingo, 21, na Avenida Sérgio Henn, entre as Ruas Rosa Vermelha e Magnólia, em frente ao prédio da Ouvidoria Municipal, bairro Aeroporto Velho, em Santarém.
Segundo os investigadores da Polícia Civil que estiveram no local do crime, a vítima estava bebendo com mais três pessoas desde sábado e quando foi às cinco horas da manhã de domingo, começou uma briga entre eles. As três pessoas, dois menores e um adulto, identificado por Alexandre Pinto, passaram a agredir Rosemiro. A vítima, se defendendo, teria escorregado e caído ao chão, momento em que os agressores teriam sacado de uma faca e desferido várias facadas. Não satisfeito, um dos agressores pegou a faca, levantou o pescoço da vítima, que estava agonizando, e deu a ele um golpe no pescoço.
Uma equipe de investigadores, sob o comando dos Delegados Mardnes Tiago e Germano do Vale está investigando o crime, sendo que Alexandre Pinto já está preso.
Por: Carlos Cruz
Fonte: RG 15/ O impacto
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